Os chamados "manhã após pills" se tornou um obstáculo para o diálogo entre a Igreja Católica e do Poder Executivo, no Peru. Bem, você sabe a opinião da Igreja, assim como muitos especialistas, mesmo fora de seu peito, que a contracepção de emergência mata uma vida nova.
O cardeal de Lima, Juan Luis Cipriani, o debate prossegue após Saúde do Peru, Oscar Ugarte, Ministro, restabelecer a pílula do estado do programa de planejamento familiar. Cipriani pediu a demissão do ministro, mas ele respondeu que a medida era consistente com uma política de Estado adotada pelo governo.
Enquanto o arcebispo confia na evidência médica e reflete uma posição "muito particular", o Ministério da Saúde baseia-se na ciência e tem o apoio do presidente Alan García eo primeiro-ministro Javier Velásquez Quesquén, opôs Ugarte.
Cinco meses atrás, o Tribunal Constitucional do país ordenou a cessar a distribuição da droga na ausência de provas que não têm um efeito abortivo. A nova resolução ministerial retomou a sua distribuição gratuita de pílulas para reduzir os casos de gravidez indesejada. Antes de meio ano, a promessa de abrir a compra maciça de contracepção e entregar aos hospitais e centros de saúde em todo o país.
As autoridades consideraram um exemplo de "impertinência" a denúncia do padre que "uma pessoa que se dedica a distribuir pílulas para matar o embrião, não deve ser um ministro da saúde".
Marcos diz : ISTO É UM MEIO DE CONTROLAR A NATALIDADE, EM QUALQUER PAIS DO MUNDO. NÃO VEJO PROCÊNCIA ESTE DESENTENDIMENTO.
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