O norte-americano Jordan Brown tinha apenas 11 anos quando pegou na espingarda que o pai lhe oferecera e disparou mortalmente contra a madrasta, Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, enquanto ela dormia. Agora, um tribunal de Pensilvânia decidiu que o rapaz será julgado como adulto e poderá ser condenado a prisão perpétua.
A acusação afirmou no julgamento que o menino, agora com 12 anos, matou friamente a madrasta, de 26 anos, e que depois apanhou o autocarro para a escola como se nada fosse. O bebé não sobreviveu.
A criança homicida não admitiu o crime e não manifestou remorsos, o que terá levado o tribunal a decidir julgá-lo como adulto. Acredita-se que o rapaz terá morto a madrasta por ciúmes dela e do irmão que ia nascer. Alguns media locais citam familiares segundo os quais Jordan teria feito ameaças de morte à madrasta, mas o pai, Christian Brown, nega. O progenitor, funcionário da construção civil, deixou de trabalhar para apoiar o filho e recebe doações pela internet.
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