O estado de saúde do dissidente cubano Guillermo Fariñas, em greve de fome há mais de um mês, agravou-se nas últimas horas.
Fariñas contraiu uma infecção que obrigou os médicos a retirarem a sonda através da qual lhe eram administrados líquidos, vitaminas e glicose para combater a desidratação grave que forçou o internamento a 11 de Março. Embora medicado com antibióticos, o jornalista continuava ontem com febre alta, espasmos, vómitos e cólicas intestinais.
Apesar do seu estado, Fariñas está disposto a levar o protesto até às últimas consequências. "Se o governo o deixar morrer será mais um assassinato político", disse um familiar.
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