
Durante o julgamento, o arguido atribuiu a autoria do homicídio a um compatriota, mas anteriormente terá admitido a dois amigos que matou a patroa porque ela 'era muito chata', e 'dizia que ele cortava a relva mal'.
Residente em Portugal há cerca de quatro anos, o imigrante é suspeito de ter praticado outro homicídio, também na zona de Almoçageme, Sintra, de que foi vítima o próprio sogro, 51 anos. Neste caso, aproveitou uma ausência da mulher e da sogra, na Ucrânia, para assassinar o homem, lançar fogo ao cadáver, serrar e espalhar os ossos numa zona de mato. A PJ suspeitou que o ucraniano tivesse comido partes do cadáver, conforme o CM avançou na altura. Os investigadores só relacionaram os crimes quando o jardineiro já estava preso por ter morto a patroa na vivenda da Praia Grande, Sintra, em Agosto de 2006.
Depois de a espancar e esfaquear, o arguido regou o corpo com óleo para automóvel e ateou-lhe as chamas, com o objectivo de eliminar os vestígios.
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