Série Herois da Fé

Hérois da Fé

A comemoração do Centenário chegou aqui !

Em breve todo um material preparado para a comemoração do Centenário da Assembleia de Deus no Brasil,estudos e curiosidades comentadas por Marcos Santos.

Escolhidos da nova geração pelo espírito de Deus



Toda pessoa esteja sujeita às autoridades superiores, pois não há autoridade que não venha de Deus. As autoridades que há foram ordenadas por Deus.
Por isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus, e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação
Romanos 13:1,2

Parlamentar Débora Santos canta hino do seu estado na ALRN

31.5.10

Lula acusa EUA de travarem a paz

     Criticado por alguns dos mais importantes actores da comunidade internacional, o acordo nuclear firmado pelo Irão por iniciativa do presidente brasileiro sofreu agora o seu ataque mais violento, com a secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton a afirmar que Lula da Silva tinha deixado o Mundo mais perigoso. A resposta não se fez esperar, com o chefe de Estado brasileiro a acusar Washington de travar a paz entre os povos.

   "Dar tempo ao Irão, permitir que o Irão trave a coesão internacional em relação ao seu programa nuclear torna o Mundo mais perigoso, não menos", declarou a chefe da diplomacia dos EUA, acrescentando que o seu país tinha avisado o Brasil de que não concordava com a iniciativa de Lula: "Nós dissemos ao Brasil que não concordávamos [com o acordo], que pensamos que os iranianos estão a usar o Brasil."
    Lula da Silva respondeu às críticas de Washington num duro discurso na abertura do III Fórum da Aliança das Civilizações, que reuniu no Rio de Janeiro representantes de todo o mundo (incluindo o primeiro-ministro português. José Sócrates) interessados em harmonizar as relações entre países, culturas e religiões.
     "A declaração de Teerão é uma oportunidade que não pode ser desperdiçada. Temos de ser flexíveis ao negociar com o Irão. É a inflexibilidade que afasta a paz", afirmou o presidente Lula da Silva, criticando os países desenvolvidos, que, segundo ele, resistem a aceitar um maior protagonismo das nações em desenvolvimento, e atacando a actual estrutura da ONU: "As Nações Unidas requerem reformas para deixarem de ser uma sombra distorcida de um passado há muito superado".
    Celso Amorim, ministro dos Negócios Estrangeiros de Brasília, saiu igualmente em defesa do acordo alcançado: "Muita gente ficou decepcionada, porque a política de diálogo produziu resultados." Celso Amorim afirmou ainda que os dois países divergem na questão iraniana e louvou o esforço da sua diplomacia para alcançar o acordo.

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