CIENTISTAS celebrar uma das primeiras realizações MAJOR de colisão

    O Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN), na terça-feira, 30 de março o grande acelerador de partículas conseguiu colidir dois feixes de prótons a uma velocidade nunca antes experimentada.
    Em Meyrin, perto de Genebra (Suíça) celebrar um grande dia para os cientistas do Laboratório Europeu de Física de Partículas. O Large Hadron Collider (LHC, por sua sigla em Inglês) que se encontra lá, tentou obter colisões de prótons a uma energia nunca atingido escala até agora (7 TeV).
    Os cientistas que trabalham no LHC começou um teste que pretende recriar as condições de origem do universo e descobrir novos aspectos da sua natureza intrínseca.
     Os investigadores confirmaram o choque de dois feixes de partículas subatômicas a uma taxa ligeiramente inferior à da luz. A energia de colisão gerou um recorde de sete trillion volts.
    "Não espere respostas imediatas. As enormes quantidades de dados gerados pela colisão de feixes de análise leva anos antes de tirar conclusões definitivas ", disse Guido Tonelli, um pesquisador do Large Hadron Collider.
     A experiência física mais ambicioso do mundo pode responder a muitos mistérios do universo e da matéria. Em particular, a experiência tenta encontrar pistas sobre algumas das grandes questões ainda sem resposta na física de partículas.
     "Ele tem sido comparado a atirar agulhas através do Oceano Atlântico a meio caminho e fazer colidir. Os pesquisadores esperam que aconteça. E pode lançar luz sobre algumas questões muito profundas e difíceis da física ", disse Tonelli.
      A experiência da Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN por sua sigla em francês) foi adiada de várias horas devido a um problema com as vigas. O início do confronto no LHC foi adiado para algumas falhas pequenas.
    O Collider, que custam 9.000 milhões de dólares, finalmente começou a produzir resultados de 18 meses após sua operação depois de sofrer vários reveses. Localizado na cidade suíça de Meyrin, em um túnel circular de 27 quilômetros de comprimento, 100 metros de profundidade sob a fronteira suíço-francesa.
     Os investigadores têm vindo a trabalhar sobre o aumento da energia contida nos pacotes pequenos que atravessam o túnel de 11.000 vezes por segundo. O plano é atravessar as vigas em vários pontos do circuito para criar colisões com quantidades recordes de energia.
Marvos diz : TODO EMPREGO CIÊNTIFICO PARA O BEM DA HUMNIDADE É BEM VINDO .